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Saúde é o que interessa

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A irresponsabilidade de alguns governantes no enfrentamento da pandemia, estimulando aglomerações, o não uso de máscaras ou o uso de medicamentos reconhecidamente ineficazes, e até mesmo zombando das milhares de mortes que acontecem todos os dias no Brasil, contrasta com a postura de outros que dedicam a seriedade necessária exigida pelo momento.

O governo de São Paulo, por exemplo, adotou recentemente medidas que reduziram os impostos sobre medicamentos e equipamentos hospitalares. Medidas com a quais o governador João Doria e o vice-governador Rodrigo Garcia mostram o quanto é falsa a dicotomia saúde versus economia no combate ao coronavírus. Demonstram, aliás, que o discurso praticado por alguns extremistas busca, na verdade, esconder a sua absoluta falta de projeto para o País.

As medidas reduzem o principal imposto sob a gestão do governo do Estado – o ICMS, na compra de insumos, medicamentos e equipamentos por hospitais públicos, entidades beneficentes e fundações privadas de saúde desde que atendam ao Sistema Único de Saúde. Estão incluídos os medicamentos para tratamento de doenças renais, gripes, Aids e câncer. Medidas se somam àquelas já tomadas que determinaram a isenção de impostos sobre os remédios da cesta básica, os medicamentos genéricos e os insumos para hospitais públicos, Santas Casas e rede de atendimento ao SUS.

Mostra-se assim, que são com atitudes que se enfrenta essa pandemia. Não com discursos vazios, negacionistas e carregados de raiva e de ódio. Atitudes como essas que beneficiam direta e indiretamente milhões de consumidores, reduzindo os seus gastos com medicamentos e desafogando os custos das unidades de saúde. Iniciativas concretas que mudam de maneira objetiva a vida das pessoas no Estado de São Paulo.

Assim como está sendo com o impacto da Coronavac na vida de milhões de brasileiros e brasileiras em todo o País. Porque enquanto alguns negavam a gravidade da pandemia e se recusavam a comprar as vacinas, o governo de São Paulo produzia a vacina através do Instituto Butantã. E hoje, a imensa maioria dos vacinados País afora, foram imunizados com a vacina do Butantã. Imunizados graças à iniciativa e coragem de gestores que optaram pela vida, por sair na frente, que priorizam a defesa da população. Aliás, uma obrigação daqueles que exercem cargos públicos.

Mas o momento segue sendo o de nos cuidarmos. Usarmos máscaras, fazermos a higienização das mãos, evitar aglomerações. Mesmo para aqueles que já tenham sido vacinados. A possibilidade de uma terceira onda não está descartada. Porque a saúde, sem dúvida, é o bem maior de todas as famílias.

*Vinicius Camarinha é deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo

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